Trump não precisa de palanque: tem corte de 15 segundos no TikTok com milhões de views.
Bolsonaro nunca escreveu um livro, mas virou best-seller de WhatsApp.
Milei grita na TV e reaparece em mil perfis de apoio no YouTube Shorts.
Marçal já entendeu: não é o vídeo oficial que importa, mas a onda de contas que replicam, remixam e repetem até virar verdade.
Erika Hilton também: apoiadores transformam falas em memes, em cortes, em refrões que o algoritmo adora.
Ruyter, sem ser político, mostra a força de quem sabe falar a língua da rede e virar movimento.
O jogo é esse: não é sobre postar. É sobre criar ondas.
E em 2026, cada scroll é um voto invisível.
Quem não disputar essa arena vai falar sozinho. E, no feed, quem fala sozinho é só um fantasma.