Liderar campanha política não é sobre quem grita mais alto, é sobre quem organiza o caos.
Campanhas são intensas. Mensagens, crises, ajustes, decisões “para ontem”. A margem de erro é mínima e o impacto é gigante. Mas, na FlexAg, aprendemos uma verdade dura. No centro de toda campanha vitoriosa não estão os softwares, estão as pessoas.
Como Gerente de Operações, vejo diariamente que liderar na urgência exige mais escuta do que grito. Aqui está o que aplicamos para manter a saúde mental e a produtividade do time lá no alto:
1. Organização é uma forma de respeito
Não é burocracia, é cuidado. Ter processos claros no ClickUp e agendas compartilhadas evita o caos disfarçado de urgência. Quando cada um sabe seu papel, o time flui.
2. Urgência ≠ Desorganização
Existe uma diferença vital entre agir rápido e agir no desespero. O segredo é priorizar com inteligência.
✅ Definimos prioridades diárias (o que impacta o resultado hoje?).
✅ Revisamos o andamento sem microgerenciar.
✅ Criamos espaços de escuta quando o clima aperta.
3. Comunicação empática é produtividade
Em times remotos, o tom de voz define o ritmo. Nossos protocolos são simples:
– Tom objetivo e sem “caixa alta”.
– Nada de ironia ou pânico desnecessário.
– Respostas rápidas e colaborativas.
Empatia não é ser “mole”, é ser eficiente. Quando a comunicação é leve, a equipe erra menos e se engaja mais.
4. Conclusão
Campanhas bem lideradas não apenas entregam votos; elas constroem cultura e propósito. Não existe estratégia de marketing que sobreviva a uma equipe desunida e exausta. Gestão também é estratégia política.
E na sua rotina, como você diferencia urgência de pressa?
Artigo escrito por Moisés Salazar, nosso Gerente de Operações Digitais.

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