Grupo da escola, vagas de emprego, áudio-podcast para a amiga, terapia por vídeo, a figurinha que salva o dia ruim…
O WhatsApp não é apenas um app. Ele faz parte da “plataformização” da nossa vida cotidiana. Ele transformou nossas relações sociais e, inevitavelmente, pautou a arena política.
Na FlexAg, entendemos que ocupar esse espaço exige mais do que disparar texto em massa. Exige entender a “alma” do usuário brasileiro.
O Insight: Dados mostram que nós, brasileiros, usamos mais figurinhas, áudios e enquetes do que o resto do mundo. Se a conversa acontece assim na vida real, por que sua campanha continua mandando “textão” frio e institucional?
Como construímos uma estratégia real de mobilização? Não é sobre invadir a privacidade, é sobre falar a língua do eleitor.
1. Áudios com propósito: Nada de locução de rádio. O áudio precisa parecer uma conversa, uma atualização para um amigo.
2. A política da Figurinha: Já pensou em criar um banco de dados só de stickers? Elas sintetizam sentimentos e viralizam organicamente.
3. Enquetes: Para ouvir a base e gerar engajamento rápido.
Conclusão: Ocupar o WhatsApp de forma consciente é disputar sentidos no território onde as pessoas realmente estão. É transformar a euforia de um dia bom em organização política.
Sua campanha já tem um “Banco de Figurinhas” ou ainda está presa somente no textão e convite de evento?

Campanhas se vencem com equipe
Liderança em campanhas políticas exige organização, empatia e gestão eficiente. Saiba como equipes fortes vencem eleições com menos caos e mais estratégia.

