Muito se fala sobre a suposta apatia da nova geração em relação à política. Mas e se, na verdade, eles não são apáticos, mas sim profundamente exigentes? A juventude de hoje não busca apenas um candidato, busca um representante que encarne uma mudança real e compreenda os desafios e valores do nosso tempo.
Depois de observar discursos e anseios, fica claro que essa geração não quer mais “política como sempre foi”. Eles demandam uma nova forma de liderança, baseada em três pilares fundamentais:
1. Transparência e Honestidade Radical
A desconfiança no sistema é um legado histórico. Por isso, os jovens rejeitam veementemente o clientelismo e as práticas antigas. Eles valorizam gestores que trabalham com base em evidências e dados técnicos, transformando a política em um verdadeiro serviço à sociedade, e não um caminho para o enriquecimento pessoal.
2. Liderança com Empatia e Autenticidade
A figura do líder agressivo e inabalável está em desuso. Há uma busca por políticos acessíveis, que não tenham medo de mostrar vulnerabilidade. Líderes que tomem decisões guiadas não apenas por técnicos, mas por uma moralidade clara e pela capacidade genuína de se conectar com as emoções e realidades das pessoas.
3. Representatividade e Compromisso com as Pautas do Futuro
Essa geração quer se ver representada nos cargos de poder. Eles anseiam por vozes que reflitam a diversidade do Brasil. Além disso, esperam que a política priorize as questões que realmente impactam o presente e o futuro, pautas que muitas vezes são tratadas como secundárias, mas que são urgentes:
– A luta intransigente contra todo tipo de preconceito.
– A valorização da saúde mental como uma prioridade coletiva.
– O combate à desigualdade social.
– A defesa fervorosa do meio ambiente.
– O enfrentamento da violência no ambiente digital.
Em resumo, a mensagem é clara: a nova geração não quer mais do mesmo. Eles estão à procura de políticos que sejam honestos, empáticos e verdadeiramente comprometidos com as causas que moldarão o amanhã.
O você o que acha? Essas expectativas estão refletidas na liderança que vemos hoje?

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